Uma das tecnologias utilizadas nos treinamentos é o software de realidade virtual IC.IDO (do inglês “I see, I do”), que coloca nas mãos do operador um controle que permite manipular objetos virtuais como se estivesse na linha real. “Ele simula a linha, com o carro passando, a matemática do carro, e permite que o operador pegue e coloque os materiais no carro, tudo de forma mais lúdica”, Juliana explica.
Mesmo depois que já estão na linha de produção, os operadores retornam ao Process Center para capacitações periódicas e treinamentos complementares (técnicos, gerenciais e de liderança), com foco no aprimoramento contínuo.
Anderson Marinho (foto) participou da primeira turma do Process Center. O treinamento dele, no fim de 2014, durou 35 dias e foi destinado à função de team leader (na FCA cada equipe de seis operadores tem um líder, o que otimiza a qualidade dos processos e do produto). Hoje, ele é supervisor de Manufatura e instrutor. “O Process Center abre nossos olhos”, declara Anderson, que estava se formando em Administração quando entrou para a FCA. “Depois de um ano no Polo Jeep, comecei a ensinar. Para mim, é muito gratificante dar os treinamentos”, conta.